Do século XII até o século XIV, o processo de destilação viajou do oriente para o leste europeu e finalmente chegou ao oeste europeu.
Este também foi o período do Renascimento, o despertar de uma nova Europa em virtude das redescobertas dos conhecimentos ancestrais dos gregos – tanto de caráter científico quanto aprendizados de segunda-mão -, uma era de descobertas e invenções científicas.
Foi também uma era de novos perigos: a prática de destilação se espalhou junto com o surgimento da peste, o que, sem dúvidas, levou muitos cientistas a buscarem novas formas e medicamentos para aliviar o sofrimento e afastar a morte.
A igreja, que inicialmente era contra as bebidas destiladas, acabou por permitir que os monastérios abrigassem alambiques e que suas hortas fornecessem os ingredientes para o desenvolvimento de medicamentos e licores. Os missionários migravam para o oeste levavam consigo a sua tecnologia.