O desenvolvimento da técnica, o aumento da disponibilidade de metais, principalmente cobre, e o desenvolvimento das habilidades para o seu manuseio resultaram na ampla oferta de alambiques feitos de cobre forjado naquela época.
Contudo, o processo de destilação ainda era realizado em pequena escala, muitas vezes em destiladores domésticos.
Os métodos de produção eram rudimentares e a qualidade da bebida variava muito. Não há provas de que a bebida era maturada em tonéis de madeira nessa época.
Grande parte das bebidas produzidas eram destiladas a partir de um mosto de malte, mas, em alguns lugares, outros grãos eram misturados ao malte; e, em outros, era utilizada aveia.
Em tempos de escassez, os destiladores da época utilizavam qualquer matéria-prima que estivesse disponível. E, muitas vezes, outros ingredientes aromáticos, tais como leite ou frutas, eram misturados à bebida, mas sem fins recreacionais; apenas para curar diversos males e doenças.
Não era whisky da forma como o conhecemos hoje. Era uma bebida que levava o nome da palavra em gaélico que significa ‘água da vida’ – uisge beatha -, mas com muitas definições.