Por quase 200 anos, quase nenhuma informação foi registrada sobre o desenvolvimento do processo de destilação ou a forma como a aquavita ou o whisky eram utilizados na Escócia.
Impostos foram cobrados sobre as bebidas pela primeira vez na Escócia somente em 1644, mas a tributação só foi ocorrer de forma contínua no final do século XVIII.
Já que não era tributado e, portanto, passava longe dos registros públicos, o processo de destilação na Escócia quase retornou à idade das trevas.
Houve, sem dúvida, a disseminação do conhecimento sobre o processo, impulsionada pela desintegração dos monastérios durante a Reforma Protestante, quando as artes e a ciência, que eram reservadas aos monges, se espalharam entre as comunidades locais.
A guerra com a França no final do século XVII interrompeu o comércio de conhaque e vinho, e também teve seu papel em estimular o crescimento da indústria doméstica de produção de destilados.